segunda-feira, novembro 24, 2008

Abaixo o discurso capicioso

Abaixo o discurso capicioso que cospe uma minoria infâme. Abaixo a autoridade torpe daquele que distorce a realidade para proteger o falso controle daqueles ditos desfavorecidos. Abaixo a hipocrisia das falsas coincidências, das faltas inconsequentes de respeito ao ser, o ser humano construído de luz líquida, Vida, e que por séculos e séculos anda soterrado na miséria do ego. Abaixo, os comandos míopes de uma autarquia baixa, rastejante, que serpenteia em busca de seus restritos interesses e se negam a galgar as alturas, como o faz a águia e o falcão.

Os gritos lugubres e funestos do futuro providos do coro das medusas e, ainda mais, pelo seu mantenedor, destoam da melodia natural da vida e corroem a sanidade e o brio daqueles que os circudam, provocando a gênese do caos.

Diante do ocorrido, do dito pelo não dito, do certo pelo incerto, há sempre um melquisedeque. Uma fenix flamejante, renascendo. O grito de Odin, ordenando aos silfos, ondinas e salamandras que a ordem seja restaurada. Haja Luz.

Nenhum comentário: